No excerto acima, Quintiliano reforça a importância de não diminuirmos o importante e aumentarmos o frágil.
🚀 Na prova, a seletividade se dá (i) com a eleição de argumentos mais fortes (se examinador corta muito e não tenho muito espaço para além do indagado, por que deixaria de falar da ratio decidendi do tema perguntado para, em seu lugar, falar da história do instituto?) e (ii) com a refutação daquele argumento que não dominamos bem e que pode atrair ataques em cada imprecisão (se examinador é expert numa área, por que levaria o tema para a área em que a capacidade de censura rápida e espontânea dele é bem maior ao invés de levar para uma área que ele domina um pouco menos?).
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