Se, como nos trechos citados, a arrogância é um vício, por ser um excesso de confiança, de outro lado, a escassez da confiança também o é: o rebaixamento de espírito ("fala para dentro"). Entre a temeridade e a covardia há a coragem.
Diz Quintiliano: "o debate não é algo para espíritos abatidos e de aparência humilde além da medida; geralmente encobre aquilo que se denomina honradez e que afinal é fraqueza".
🚀 Na prova oral, devemos buscar o ponto ótimo, isto é, a virtude: humilde sem ser arrogante e sem se apequenar. A presença de palco, assim, valorizará a mensagem transmitida. O espírito corajoso cativa e, portanto, tem maior poder persuasivo.
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