1) Saiba escutar – Um bom ouvinte pratica a escuta ativa. Essa é uma escuta com mais atenção e mais receptividade, sem fazer julgamentos, sem juízo valorativo. Nem bom, nem ruim... apenas escute a mensagem que a pessoa está transmitindo
2) Explique suas intenções- Quando você não é claro sobre o que deseja, gera riscos de ser mal interpretado. Tente ser o mais claro possível.
3) Expresse o que te incomoda - Lembre-se que ninguém tem bola de cristal, ninguém é obrigado a adivinhar seus sentimentos. Então, de maneira assertiva e de forma tranquila, não violenta, sem postura acusatória, informe o seu incômodo, desagrado ou desgosto.
4) Substitua a reclamação e acusações por pedidos – Ao invés de reclamar da forma como o outro age com você proponha mudanças efetivas. Exemplo: Em vez de “Que coisa chata, odeio quando você marca eventos para irmos, sem me avisar antes. Assim você atrapalha meus estudos” substitua por: “ Eu me sinto melhor quando você combina comigo antes de programar atividades com nossos amigos, assim eu posso organizar e adaptar meu cronograma de estudos, e aproveitar o evento sem me sentir mal”
5) Se tiver dúvida pergunte- Crie o hábito de perguntar o que não ficou claro, ao invés de fazer suposições. Achar que sabe o que a outra pessoa está pensando sem ter provas suficientes disso é um erro cognitivo chamado “leitura da mente”.
Se você tiver dificuldade de construir diálogos assertivos nas relações interpessoais, um psicólogo pode te ajudar.
Beijos Juliana Amaral – Psicóloga @julianaamaralpsi
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