Na minha primeira prova (TJSC 2015) fiquei arrasado. Eu achava que estava bem, mas fiz menos de 60 pontos mais de 10 pontos abaixo do corte. Fiquei triste por um dia, depois segui com mais gana. Um mês depois eu passei na primeira fase do TJSP 2015. Em dezembro do mesmo ano também passei pra segunda fase do TJPI.
Eu havia encontrado um método eficaz, mas ainda não tinha identificado exatamente o que me fez melhorar tanto em tão pouco tempo. Por isso, em 2016 reprovei na objetiva do TJDF, TJRJ, TJRS.
Em 2017 passei na prova oral do TJPI (mas não fui nomeado em razão da classificação), passe no TJPR com 82 pontos e no TJSP com 84.
Eu já estava exausto, mas a força pra continuar vinha da lembrança daquele tempo em que eu era infeliz por nem ao menos tentar.
Eu percebi que, nas provas objetivas, meu desempenho aumentava muito quando eu fazia uma leitura de TUDO no mês anterior da prova. Lia as súmulas, leis pequenas, resumos de jurisprudência, sinopses pequenas. Na hora dessa leitura, parece que não apreendemos nada. Mas no momento da prova, vi que fez a diferença.
Muitos me perguntam sobre o método de estudos. Isso é muito particular. Não conheço ninguém que tenha estudado de maneira exatamente igual ao outro. O que eu seguia era o cronograma, respeitava as disciplinas do dia, mas as vezes lia lei seca, quando cansava ia pra doutrina, sinopse, questões. No início eu fazia mais questões, depois passei a reduzir um pouco, normalmente destinava um dia só da semana.
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